O que é importante PRA VOCÊ?
E
a pergunta que me veio a mente foi: “o que é importante pra você?”. Com certeza
faríamos uma lista razoável para responder tal questão. Mas repito: o que é
importante pra você? Vou melhorar a pergunta: o que é importante PRA VOCÊ?
Podemos até utilizar de recursos práticos. Pegue um papel agora, faça uma lista
do que é importante pra você. Vamos lá, dê uma pausa nas coisas que está
fazendo, papel e caneta, escreva o que é importante pra você. Fez? Muito bom.
Agora, analise a sua lista, leia cada uma das opções, se for preciso leia em
voz alta. Muito bem. Faça uma pausa e reflita fazendo outra pergunta: o que é
realmente importante PRA MIM?
Onde
eu quero chegar com tudo isso? Simples. Quero chegar em um resultado. E que
seja positivo. Qual resultado? Você é que vai escolher, o resultado é seu. Vou
explicar. Enquanto eu estava por aqui, nas atividades domésticas, comecei a
refletir sobre o que é realmente importante pra mim. E observei que muitas das
opções que julguei importantes pra mim não o são. As opções que eu listei,
quase todas não tinha nada a ver comigo, foram percepções que absorvi durante a
vida, conceitos não elaborados por mim, que me fizeram distanciar do meu real
objetivo.
Quando
olho a minha volta, consigo encontrar pessoas doentes, deprimidas, síndromes,
remédios, frustrações e insatisfações. E sei bem como é isso. Posso afirmar que
também estou doente. Mas a diferença está na forma em como lidamos com essas
doenças, seja física, mental ou emocional. O Padre Fábio de Melo diz algo muito
sábio: “preste atenção nas coisas que lhe incomodam!”. Olha só. Vou repetir: “preste
atenção nas coisas que lhe incomodam!”. E prestamos atenção? NÃO! Passamos por
cima. Por cima das nossas emoções, por cima das nossas aptidões, por cima da
nossa felicidade, do nosso objetivo. E pergunto: existe algum resultado
positivo? NÃO! Não existe. Mas o mal de nossa geração é acomodar e tornar as
coisas por “normais”. É normal tomar remédio, é normal ficar doente, é normal
viver stressado, é normal trabalhar mais do que viver, é normal se alimentar
mal, é normal ser sedentário, é normal ser indiferente, é normal não contribuir
com o mundo, é normal não ser humano, é normal não ser feliz, é normal .... A
mim, não é normal.
Mas
é preciso um pouco de ousadia. Viver dá trabalho. Ser feliz, dá muito trabalho.
Então, por comodismo começa a sessão “justificativa”: sou velho demais pra
estudar, não tive oportunidade quando era jovem, não tenho tempo pra
empreender, não tenho tempo pra fazer o que quero, não sou capaz de realizar, não
isso, não aquilo... Sim, as adversidades existem mas sempre existe uma saída.
Você quer? Então irá conseguir. Você acredita? Então irá chegar. Mas um aviso:
dá trabalho. É preciso ir atrás, ter atitudes ousadas, sair da zona de conforto,
suar um pouco a camisa (as vezes literalmente), tem que ter disciplina, trocar
a tv por um livro, trocar o filme por um curso. Dá trabalho. Mas vale muito a
pena ser feliz!!!!
E
com isso, mudamos a nossa lista. Agora volte a sua lista, risque o que não é
importante PRA VOCÊ. Refaça a lista. E siga o seu objetivo. E qual é o seu objetivo? Bom, podemos fazer
outra lista. Vou te dar um dica: meu objetivo é ser feliz! E tudo mais que me
atrapalha a chegar nesse objetivo é preciso modificar. Mas, comece com algo
pequeno, de curto prazo. Por exemplo: meu objetivo é ser saudável. Ok! Comece
pelo refrigerante. Troque o refrigerante, por suco. Depois o suco por água.
Pronto, atingiu seu objetivo. Mas, COMECE!
TENHA
FÉ. DÊ O PRIMEIRO PASSO. O CHÃO DEUS COLOCA!!!
Pare!
Pense! Reflita! Mude de vida!!!
Abraços
* Enquanto escrevia, me vieram a mente dois filmes bem legais sobre escolhas:
A dona da história, um filme nacional, bem suave mas com uma mensagem brilhante. Trailler abaixo:
Efeito Borboleta, filme internacional, com o ator Aston Kutcher, um pouco mais pesado mas vale super a pena assistir. Apesar de ser uma trilogia, eu recomendo apenas o primeiro. Trailler abaixo:
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